VW flexibiliza acordo trabalhista com sindicatos

Acordo protege empregos e garante valor líquido dos salários dos empregados.

Fábrica da Volkswagen que produz o T-Cross, localizada em São José dos Pinhais
Fábrica da Volkswagen que produz o T-Cross, localizada em São José dos Pinhais

Em razão dos impactos da COVID-19 no mercado, a Volkswagen do Brasil informa que em Assembleias Virtuais, realizadas no dias 20 e 21, empregados de suas quatro fábricas (São Bernardo do Campo, Taubaté, São Carlos em São Paulo, e São José dos Pinhais no Paraná), Centro de Peças e Acessórios de Vinhedo/SP e Escritórios Regionais aprovaram proposta de redução de 30% da jornada de trabalho sem impacto no valor líquido dos salários. Também foi aprovada a postergação para dezembro de 2020 de 20% da primeira parcela de PLR. Todos os empregados das categorias horistas e mensalistas são impactados com esta medida pelos próximos 90 dias.

“Os efeitos provocados pela pandemia do novo Coronavírus levaram a VW a aplicar novas medidas de flexibilidade previstas em Acordo Coletivo de trabalho, negociadas em parceria com os sindicatos de todas as nossas operações no país. Temos o compromisso de proteger o emprego e evitar demissões, além de garantir a sustentabilidade do nosso negócio”, reforça Pablo Di Si, presidente e CEO da Volkswagen para a América Latina.

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A proposta aprovada pelos empregados permite desconto de 30% no valor do salário bruto do empregado e o mesmo percentual de redução em jornada de trabalho. Serão aplicados os critérios da MP 936 e, desta forma, será possível obter o complemento de renda, parte paga pelo governo e parte pela VW.

[Fotos: Divulgação]

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