Volkswagen T-Cross completa 1 ano de mercado, neste período, a fábrica em São José dos Pinhais (PR) produziu mais de 80 mil unidades do T-Cross, sendo cerca de 50 mil unidades destinadas ao mercado brasileiro. O modelo também obteve excelente aceitação nos países da América Latina, somando quase 23 mil unidades na região.
A Volkswagen investiu R$ 2 bilhões para o desenvolvimento e produção do T-Cross, sendo R$ 600 milhões utilizados para o desenvolvimento, testes e validação do produto e R$ 1,4 bilhão para ampliação e modernização da fábrica em São José dos Pinhais (PR). A planta adota as inovações da Indústria 4.0, com diversos benefícios, como redução no tempo de ajuste das ferramentas, dimensionamento enxuto, redução de custos, fluxo logístico otimizado e novas tecnologias nos processos. O T-Cross é feito na Estratégia Modular MQB, que é o mais moderno conceito de produção do Grupo Volkswagen no mundo.
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No T-Cross 2020/2020, a estrutura de oferta das versões 200 TSI, Comfortline 200 TSI e Highline 250 TSI ficou mais exuta e atratente. A maior parte dos itens passou a ser de série, e não mais opcionais. O T-Cross Comfortline 200 TSI, por exemplo, passou a ser equipado de série com algumas exclusividades do segmento, como o painel digital (Active Info Display) de 10,25”. Com isso, o T-Cross oferece uma relação custo-benefício ainda melhor. No final de 2019, a Volkswagen anunciou uma versão destinada para o público PcD, a versão Sense.
Em termos de motorização, o T-Cross está disponível nas versões 200 TSI Total Flex, manual ou automático, que alcança a potência de até 128 cv (94 kW) a 5.500 rpm, com etanol, ou, com gasolina, são 116 cv (85 kW), à mesma rotação; ou 250 TSI Total Flex, que gera potência de até 150 cv (110 kW), com gasolina ou etanol, a 4.500 rpm. O torque máximo do 200 TSI é de 200 Nm (20,4 kgfm), com gasolina ou etanol, sempre na faixa de 2.000 a 3.500 rpm, enquanto do 250 TSI, também com ambos os combustíveis, é de 250 Nm (25,5 kgfm) – o maior torque da categoria.
[Fotos: Divulgação]