O crescimento exponencial das vendas diretas (faturamento da montadora diretamente ao consumidor), que em 2019 chegaram ao pico histórico de 45% do total de emplacamentos, não parece preocupar a Anfavea. “É um mercado importante e deve se estabilizar nesse patamar”, avalia Moraes.
Ele lembra que nem todos os veículos vendidos por faturamento direto têm descontos elevados e parte importante é negociada pelas concessionárias, como as compras com isenção de impostos para taxistas e pessoas com deficiência (PcD).
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“É preciso separar o que é venda direta e uma boa parte, embora seja faturada pela montadora, é vendida pela concessionária (com negociação de varejo). Esse tipo de faturamento é feito para empresas, licitação de compras de veículos por entes governamentais, taxistas, pessoas com deficiência (PcD) e, por fim, locadoras, que representam menos de 20% dessas vendas”, afirma o presidente da Anfavea.
[Fonte: Portal Automotive Business]