Você já se perguntou o motivo de cada modelo da Jeep ter o nome que tem?

Marca norte-americana explica os significados dos nomes dos seus principais modelos, incluindo Renegade, Compass e Commander.

Jeep Renegade S 2022 Flex
Jeep Renegade S Flex

O que mostraremos a seguir parece certa besteira, mas garanto que não é, pois muitas pessoas ligadas ao mundo automotivo, os amantes e até mesmo quem trabalha com isso gostam de se atentar aos mínimos detalhes. E entre esses detalhes está o nome dado a cada veículo.

A Jeep, marca norte-americana de muito sucesso mundial, incluindo no Brasil, adota nomes em inglês aos seus veículos, não negando a sua origem. O que muitos não sabem é o significado e a razão de cada um desses nomes, algo que ela resolveu explicar e vamos transmitir aqui. Além disso, cada um desses nomes concebidos trazem uma carga histórica muito grande.

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Confira então os significados dos nomes de cinco modelos, todos vendidos no Brasil: Renegade, Compass, Commander, Gladiator e Wrangler.

Renegade: hoje um modelo cobiçado pelos consumidores do segmento B-SUV, empresta seu nome de uma versão do clássico CJ e que, nos anos 1990, batizou também um pacote de opcionais do Wrangler. Requintes estéticos, como faixas decorativas e para-choques distintos, além de aprimoramentos para o off-road, tais quais pneus e amortecedores mais parrudos e rodas exclusivas, o diferenciavam da versão convencional.

Na tradução do inglês significa “renegado”, ou “aquele que quebra tradições”, o que faz muito sentido para a Jeep, pois foi o primeiro modelo dela feito no país na fábrica de Goiana, estado de Pernambuco.

Compass: em inglês significa bússola, instrumento utilizado para navegação e orientação. De fato, o modelo foi como uma bússola que mostrou o caminho para a Jeep chegar ao topo dos SUVs médios. Outro conceito que o modelo carrega em seu nome é a ideia de que te levará aos lugares que você deseja. Atualmente, o Compass é líder absoluto entre os SUVs médios no país nos últimos 6 anos e tem produção nacional, também no Polo Automotivo Stellantis em Goiana. Além das versões produzidas em Goiana, o Compass também foi o primeiro modelo eletrificado da Jeep no Brasil, com a versão 4xe, importada da Itália.

Commander: mais um nome inspirado em um clássico da marca. Importado da Áustria e apresentado no Salão do Automóvel de 2006, era imponente com seus 5,12 metros de comprimento, três tetos solares e motor V8 de 326 cv. Trazia mimos inéditos, como ajuste elétrico de distância dos pedais. Tal como o atual, o antigo Commander também oferecia sete confortáveis lugares.

E o “comandante” é também o líder absoluto entre os D-SUVs praticamente desde que foi lançado e mantém a posição com folga: no último mês garantiu 32,6% de market share da categoria. Além disso, é o primeiro Jeep desenvolvido no Brasil e recentemente conquistou a marca de 40 mil unidades produzidas.

Wrangler: sucessor do CJ, o Wrangler foi incorporado à linha da Jeep depois de 1987, quando a marca foi comprada pela Chrysler. No inglês, significa um cowboy, que trabalha duro independente da situação, assim como o SUV da Jeep, que é feito para qualquer terreno e possui a melhor tração 4×4 do segmento.

Gladiator: o “gladiador” (tradução do inglês) da Jeep chegou ao mercado brasileiro no ano passado com a missão de colocar a marca em uma nova categoria e ser a picape mais capaz do segmento. Assim como um soldado romano, a picape da Jeep é robusta, forte e preparada para qualquer situação.