A crise de semicondutores é algo que está afetando toda a cadeia industrial automotiva há certo tempo e com a Jeep não é diferente, embora as marcas da Stellantis não tenham sofrido com a mesma gravidade que algumas outras, por exemplo. Somado a isso, os modelos da marca norte-americana são sucesso de venda no Brasil e isso está causando aumento na fila de espera por qualquer um dos SUVs.
Em informe enviado aos concessionários de todo o Brasil, a Jeep comunica a revisão dos já longos prazos de faturamento de seus carros, alongando ainda mais esse tempo de espera. Começando pelo maior prazo entre os carros feitos no Brasil, temos o Commander em suas quatro versões, cujo tempo de espera é de nada menos que 10 meses – 30 de abril de 2023 para ser mais específico.
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O informe inclui o importado Wrangler, SUV mais “raiz” da Jeep, com a versão Rubicon tendo prazo estipulado para junho de 2023, versão Sahara 4 portas para fevereiro do ano que vem e Sahara 2 portas com prazo reduzido, dezembro desse ano.
Já o médio Compass, líder de segmento, tem a versão Sport T270 com o menor prazo de todos, agosto de 2022 – apenas dois meses. Já as versões Longitude, tanto flex quanto diesel, e Série S têm prazo para novembro desse ano, com a Trailhawk chegando em outubro. Já a Limited é aprazada para março de 2023, tanto flex quanto diesel.
Concluindo com o compacto Renegade, o menor tempo de espera é da versão Série S sem teto solar, ficando para agosto de 2022. Já as versões Sport e Trailhawk têm prazo para outubro desse ano, enquanto Série S com teto tem previsão para novembro de 2022 e Longitude apenas para fevereiro de 2023.
