De que forma os robôs contribuíram na construção do Volkswagen Taos?

Sistemas de segurança e tecnologia do modelo, como o ACC, ganham precisão com a ajuda de robôs.

A Volkswagen lançou recentemente no mercado brasileiro o SUV médio Taos, posicionado acima do T-Cross e do Tiguan Allspace, pronto para rivalizar diretamente com concorrentes de peso, como Jeep Compass e Toyota Corolla Cross.

E assim como neles, o modelo da marca alemã também conta com aparatos de assistência à condução que o tornam bastante seguro, confortável e tecnológico. Entre alguns exemplos podemos citar o famoso ACC (Controle Adaptativo de Cruzeiro) e o AEB (Frenagem Autônoma de Emergência).

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Para que eles funcionem com precisão e eficácia, a VW utiliza robôs que auxiliam na implantação desses recursos que são opcionais na versão Comfortline e de série na Highline, bem como na Launching Edition. Enquanto são testados, eles atuam nos pedais e volantes do veículo, simulando uma real condução e sendo verificado por engenheiros.

“Os robôs não chegam para substituir o homem no desenvolvimento dos sistemas de segurança e comodidade, mas sim para complementar todo o processo, agregando ainda mais competência. Capazes de realizar testes repetidamente e com elevado nível de precisão, os obtenção extrair as mais informações exatas possíveis”, explica Antonio Carnielli Jr., diretor adjunto de Engenharia de Carroceria, Acabamento, Segurança Veicular e Pré-Desenvolvimento da Volkswagen. “Com essas informações, nosso tempo de engenheiros consegue calibrar o radar e criar os algoritmos para cada uma das funções”, completa.

Vale ressaltarmos que assistentes de condução contribuem para um melhor uso do veículo por uma pessoa com deficiência, sobretudo em longas distâncias e em pessoas que utilizam adaptações que dispensam o uso de pedais.

Fotos: testes Taos

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