Comprar ou trocar de carro. Sonho de consumo de muitos brasileiros, esses desejos acabam dando dor de cabeça graças, muitas vezes, não ao preço do produto em si, mas sim ao custo do crédito. No geral, o consumidor tem duas opções para comprar um carro a prazo: consórcio ou financiamento. Veja qual a melhor opção para você, caro leitor.
O consórcio de veículos funciona com base em formação de grupos, adentrando em uma modalidade que é conhecida como autofinanciamento por grupos, permitindo que o cliente possa escolher uma cota de um grupo que está em formação, com outros interessados na mesma faixa de valor do veículo, ou permitindo sua entrada em um grupo que já está em andamento, o que normalmente oferece opções mais rápidas para contemplação, adquirindo a cota que já foi paga por outro participante que tenha desistido do consórcio, realizando o processo diretamente com a administradora do benefício.
O consórcio e em si, não tem juros, mas sim a taxa de administração, que é cobrada ao longo do período de participação do cliente.
O consórcio de veículos funciona por meio de sorteios, fazendo com que os clientes sejam contemplados durante o tempo de contrato com cartas de crédito para aquisição mais rápida do automóvel desejado, sendo realizado o processo em assembléia com números da Loteria Federal, permitindo oferecer lances durante estas reuniões para adquirir a carta de crédito, o que aumenta a chance de ser sorteado e até mesmo oferece a direta contemplação do participante do grupo específico.
O mercado financeiro nacional é extremamente generoso quando se trata de financiamentos. Existem inúmeras linhas de crédito e diversas taxas que podem ser aplicadas em um determinado produto.
O mais comum é aquele que instituição financeira fornece o crédito com juros normais de mercado. Há também o subsidiado pelos montadoras de veículos, com taxas menores, às vezes até a “taxa zero”.
Uma dica para o financiamento não sair tão caro, por conta das taxas de juros, é, por exemplo, dar um carro usado como entrada, isso pode resultar em um valor de financiamento menor, com parcelas mensais mais baixas e consequentemente, pagará menos juros.
Caso não esteja precisando do bem imediatamente, opte pelo consórcio, pois pagará menos “juros”. Salvo se possuir um aporte para dar de lance. Caso precise do veículo imediatamente, opte pelo financiamento, mas fique atento as condições gerais do mesmo.
[Fonte: Revista Auto]