Pouco tempo após retorno da produção em São Caetano do Sul, onde produz o Tracker, a fábrica da Chevrolet tem as atividades produtivas interrompidas novamente, mas o motivo é outro: greve dos funcionários.
A greve foi anunciada pelo Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano do Sul na última sexta-feira, 01 de outubro, em rejeição à contraproposta salarial da Chevrolet, que estabeleceu greve com início imediato e por tempo indeterminado.
Veja Também
⇒ Chevrolet Tracker PCD 2022: preços, equipamentos e mais
⇒ PcD pode não receber Onix e Onix Plus LS; entenda
⇒ Chevrolet Cruze 2017: veja preços, versões e consumo
Segundo o site Automotive Bisiness, “os trabalhadores reivindicam reposição salarial pelo INPC dos últimos 12 meses; aumento real de 5%; piso salarial com correção pelo INPC de 2016 a 2021; vale-alimentação de R$ 1 mil para os trabalhadores inseridos na grade nova e de R$ 500 para os demais; participação nos resultados (PR) de R$ 18 mil com antecipação de R$ 10 mil; adiantamento da metade do 13º salário de 2022 para fevereiro de 2022; inclusão de cláusula sobre home office; pagamento de quinquênio de 5%; retorno do reajuste da grade salarial a cada 6 meses e cesta de Natal”.
Com essa interrupção, o SUV compacto pode amargar números baixos de vendas em outubro. No fechamento de setembro último, o Tracker já figurava entre os 5 SUVs mais vendidos.