Funcionários da fábrica da Renault em São José dos Pinhais (PR) entraram em greve por tempo indeterminado a partir de 6 de maio (ontem), em virtude de ajustes feitos na Participação de Lucros e Resultados (PLR) do ano de 2022. Haverá na segunda, dia 9, assembleia para definir os rumos do movimento.
Ademais, segundo o sindicato que representa os metalúrgicos da localidade, a Renault estaria descumprindo o acordo de flexibilidade e competitividade acordado no ano de 2020, reduzindo o quadro de funcionários de 7 mil para 5 mil e diminuindo o ritmo da linha de produção.
Em nota, a montadora francesa se defende alegando que “o acordo coletivo de trabalho, aprovado em assembleia promovida pelo sindicato em 2020, tem duração de quatro anos, com vigência de setembro de 2020 a agosto de 2024″.
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A unidade fabril é responsável por fabricar todos os modelos da marca a venda no Brasil, incluindo os comerciais Oroch e Master, recentemente renovados. Também são fabricados por lá blocos, cabeçotes e motores. A Renault se coloca a disposição para o diálogo com a categoria.