Chuva em SP cobre carros: entenda como funciona a cobertura de enchente

A maioria das apólices de automóvel prevê indenização por danos da natureza.

O cenário é caótico nesta segunda-feira em São Paulo, o forte temporal que atingiu a capital Palista provocou vários pontos de alagamentos, entre eles, ruas e garagens, causando incalculáveis prejuízos.

Para os proprietários de veículos que desejam prevenir-se contra estragos no carro, o seguro auto é a principal opção. A abrangência de coberturas que são oferecidas partem das mais comuns, como colisão, roubo e furto, e vão até mesmo contra danos da natureza.

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Lamborghini de R$ 1,7 milhão fica “ilhado” em garagem em SP.

Um exemplo é este Lamborghini Huracán (vide vídeo acima), alagado nesta manhã, o modelo é avaliado em cerca de R$ 1,7 milhão, e segundo informações divulgadas no Whatsapp, não tem seguro.

Seguro que cobre danos por causas naturais

Quem ficou com o carro ilhado só será ressarcido se tiver optado pelo chamado seguro compreensivo, no qual o segurado fica protegido contra os principais e mais frequentes sinistros. São eles: colisão, furto, roubo, incêndio e danos da natureza (que incluem alagamentos, inundações, ressaca, vendaval, granizo e terremoto).

Apesar de os seguros cobrirem o prejuízo causado por enchentes, os motoristas não devem se arriscar diante de vias alagadas. Além de ser perigoso, se ficar comprovado que a pessoa tentou trafegar por onde estava tomado pela água, a seguradora não irá cobrir a perda. Esse tipo de comportamento é dito como agravamento de risco e o motorista pode ter a cobertura negada.

[Foto: Reprodução WhatsApp]

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